quinta-feira, 27 de outubro de 2016
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Orgasmos no feminino
Eu e ele estamos juntos há muitos anos.
Demorei a ter orgasmos com ele. Acho que foi porque comecei cedo sozinha... isto pode parecer estranho, mas apesar de conhecer bem o meu corpo, na presença dele nunca estava completamente descontraída... Havia até momentos em que me questionava "Será que tive???" Mas não. Descobri depressa que quando tenho, sei que tenho e pronto. Não há dúvidas. Muita excitação não é o mesmo que orgasmo porque o orgasmo representa aquela explosão final e se eu não tinha a explosão, não tinha o orgasmo. É simples.
Depois de começarmos a namorar a inibição começou a desaparecer. Lentamente, aos poucos... Até que comecei a ter. Primeiro um... Depois dois por sessão, e agora às vezes três sem insistir muito.
Com outro homem a coisa muda de figura. Não é a super excitação e novidade que me aceleram no sentido do orgasmo mas é a inibição (já antiga) que vem ao de cima e não me deixa descontrair completamente... É o medo do descontrolo completo e da vulnerabilidade que não combina bem com a minha personalidade...
...Até conhecer este último, que com jeitinho, com muito sexting, respeito e paciência, me levou até ao orgasmo.
Fica para contar uma próxima vez... ;)
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Planos para encontro
Já tivemos alguns encontros. Alguns a 3, a maior parte a 4.
Uma das partes importantes para o sucesso dos nossos encontros é o planeamento.
Não planeamos tudo o que vai acontecer para não estragar a espontaneidade, mas para nosso conforto somos claros nos limites que estabelecemos.
Consideramos que um encontro foi bem sucedido quando nos sentimos confortáveis, quando nos divertimos, quando a conversa surge naturalmente e as atitudes e fantasias se alinham com as nossas.
Um encontro com sucesso não é necessariamente um que termina no quarto...
Os nossos planos incluem a escolha da roupa, discreta e sexy. A lingerie com bom gosto. O perfume certo. A depilação, sempre dela, às vezes de ambos. O local, que pode ser normalíssimo desde que possamos falar sem gritar.
Também definimos antes de sair de casa a informação pessoal que decidimos revelar. Não mentimos mas podemos omitir alguns detalhes, tudo depende da confiança que sentimos em relação ao outro casal.
Conhecemos os filhos de alguns casais e alguns casais que conhecem os nossos filhos. As nossas profissões e onde as exercemos. Passámos fins de semana ou férias juntos. Jantámos e assistimos a concertos. Podem parecem muitos, mas são menos do que podem parecer.
Os limites para o contacto físico são definidos principalmente em função da segurança. Temos a noção que este estilo de vida envolve riscos, mas tomamos decisões que os podem minimizar.
Quando às práticas, não temos limites rígidos. Depende do momento e do conforto de todos.
Apesar das nossas regras não somos completamente rígidos, e para nós esta antecipação da brincadeira é uma das partes mais excitantes.
E como seria com vocês?
Uma das partes importantes para o sucesso dos nossos encontros é o planeamento.
Não planeamos tudo o que vai acontecer para não estragar a espontaneidade, mas para nosso conforto somos claros nos limites que estabelecemos.
Consideramos que um encontro foi bem sucedido quando nos sentimos confortáveis, quando nos divertimos, quando a conversa surge naturalmente e as atitudes e fantasias se alinham com as nossas.
Um encontro com sucesso não é necessariamente um que termina no quarto...
Os nossos planos incluem a escolha da roupa, discreta e sexy. A lingerie com bom gosto. O perfume certo. A depilação, sempre dela, às vezes de ambos. O local, que pode ser normalíssimo desde que possamos falar sem gritar.
Também definimos antes de sair de casa a informação pessoal que decidimos revelar. Não mentimos mas podemos omitir alguns detalhes, tudo depende da confiança que sentimos em relação ao outro casal.
Conhecemos os filhos de alguns casais e alguns casais que conhecem os nossos filhos. As nossas profissões e onde as exercemos. Passámos fins de semana ou férias juntos. Jantámos e assistimos a concertos. Podem parecem muitos, mas são menos do que podem parecer.
Os limites para o contacto físico são definidos principalmente em função da segurança. Temos a noção que este estilo de vida envolve riscos, mas tomamos decisões que os podem minimizar.
Quando às práticas, não temos limites rígidos. Depende do momento e do conforto de todos.
Apesar das nossas regras não somos completamente rígidos, e para nós esta antecipação da brincadeira é uma das partes mais excitantes.
E como seria com vocês?
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Perguntas e respostas
Algumas perguntas que nos chegaram, de pessoas curiosas:
Obrigado DF e EC.
DF: É fácil encontrar amiguinhos para trazer para o vosso quarto?Não, somos muito selectivos.
DF: Procuram amiguinhos novos com frequência?Não, não estamos nisto para coleccionar cromos novos.
DF: Têm a mania que são bons?Claro que sim, quando o assunto é seleccionar amiguinhos.
EC: Já encontraram conhecidos ou família desta forma?Sim. É constrangedor no momento, mas nada demais.
EC: Fantasiam com os vossos amigos "normais"?Sim. Quem não o faz? Também falamos e exploramos estas fantasias.
EC: Já levaram amigos "normais" para o vosso quarto?Não. Mas alguns amiguinhos tornaram-se amigos "normais".
Obrigado DF e EC.
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Brinquedos que usamos
Sempre tivemos alguns brinquedos.
Logo desde que começámos a namorar começámos a experimentar com brinquedos. De vários tipos, cores e tamanhos. Hoje em dia sobram poucos, e que usamos esporadicamente.
Excepto um. Um Lelo Siri (temos o modelo anterior). Nota-se a idade que tem e o carregador já foi reparado algumas vezes, mas dura há anos. É perfeito. Uma máquina de fazer orgasmos. Ela adora usar.
Logo desde que começámos a namorar começámos a experimentar com brinquedos. De vários tipos, cores e tamanhos. Hoje em dia sobram poucos, e que usamos esporadicamente.
Excepto um. Um Lelo Siri (temos o modelo anterior). Nota-se a idade que tem e o carregador já foi reparado algumas vezes, mas dura há anos. É perfeito. Uma máquina de fazer orgasmos. Ela adora usar.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
O nosso tipo de relação
Não estamos numa relação aberta mas temos abertura para dizer ao outro o que gostamos.
O que nos excita, o que gostávamos de fazer entre os lençóis, quem gostávamos de lá ter...
E para nós, falar é metade do concretizar... E ocasionalmente, concretizamos.
Temos sorte de o poder fazer. Sem chatices, sem preocupações ou (muitos) ciúmes. Nem sempre foi assim connosco, e sabemos que nem sempre é assim com os outros casais, mas sentimos que temos muita sorte.
O que nos excita, o que gostávamos de fazer entre os lençóis, quem gostávamos de lá ter...
E para nós, falar é metade do concretizar... E ocasionalmente, concretizamos.
sábado, 1 de outubro de 2016
Apresentação
Depois do teste, uma apresentação.
Somos um casal normalíssimo. Damo-nos muito bem e estamos juntos há anos. Temos uma vida familiar normal com pais e filhos e animais de estimação. Profissionalmente bem sucedidos e satisfeitos, na maioria dos dias.
Este blog é sobre sexo. O nosso e o dos outros. Ocasionalmente intersectam-se.
Quanto ao nosso, é muito bom. É muito frequente, não conseguimos estar muito tempo sem nos enroscarmos e sabemos bem o que agrada ao outro.
Um dos segredos para que o parágrafo anterior seja verdade, é que somos curiosos, receptivos a novas experiências e respeitadores dos desejos do outro.
Temos muitas fantasias que vamos tornando realidade. Este blog é sobre estas histórias.
Divirtam-se.
Se quiserem dizer ou perguntar alguma coisa, podem usar o nosso mail terceirosequartos@gmail.com e responderemos aqui sob anonimato.
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